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Piscinas

Tudo sobre Piscinas

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Piscinas

28
Mai11

Câmara Municipal de Beja prepara piscina para nova época balnear

adm

A Câmara Municipal de Beja já iniciou os trabalhos de preparação da piscina descoberta para a próxima época balnear. As obras incidem em dois tanques (crianças e adultos) que apresentam problemas ao nível do revestimento em azulejos. A autarquia espera abrir as piscinas após o fim das aulas, na segunda metade de Junho. Os trabalhos decorrem a bom ritmo. O município pretende oferecer um serviço de qualidade. Nesse sentido o vereador Miguel Góis assegura que o complexo só ficará disponível ao público quando estiverem reunidas todas as condições técnicas, evitando assim erros cometidos no passado.

fonte:http://www.radiopax.com/

28
Mai11

Piscinas exteriores reabrem a 1 de Junho - Barcelos

adm
Reabrem no dia 1 de Junho as piscinas exteriores do Complexo das Piscinas Municipais. As piscinas estarão abertas de segunda-feira a sábado, entre as 14h00 e as 20h00, sempre que as condições meteorológicas o permitam.

A partir do dia 6 de Junho será instalado um insuflável. Entre o dia 1 e o dia 30 de Junho e de forma a não afectar o normal funcionamento das aulas de natação, a entrada para as piscinas exteriores apenas dará acesso a esse espaço, não permitindo, portanto, a utilização dos balneários.

fonte:http://www.cm-barcelos.pt/

22
Mai11

Benefícios da piscina de fibra de vidro

adm

A piscina de fibra é a opção com menor prazo para instalação e apresenta um custo de construção menor que o da piscina de azulejo. 

As piscinas de fibra são normalmente instaladas em até dez dias. A obra é relativamente simples e rápida. Basta escolher o modelo de piscina mais adequado para seu terreno e sua família.

Os serviços de escavação e instalação do produto já estão incluídos nos custos apresentado pelo revendedor.

 

De olho nas dicas

Normalmente o cliente chega à loja e desconhece os vários tipos de piscinas mais construídos. Por exemplo: Piscina de fibra, piscina de vinil ou piscina de azulejo/pastilhas. O correto é o cliente solicitar uma visita in loco, onde o vendedor poderá assessorar qual a melhor piscina para o cliente, explicando as vantagens e desvantagens de cada modelo.

A piscina de vinil fica no meio termo entre a piscina de fibra e de azulejo, financeiramente. 

A piscina de azulejo/pastilha é mais cara devido a fatores construtivos. 

Atualmente já existe como automatizar todo o tratamento químico da piscina. 

fonte:http://www.odiario.com/

07
Mai11

Piscinas: manutenção especial durante estações mais frias do ano

adm

Mesmo no inverno, as piscinas precisam de um cuidado especial, tanto para evitar que elas se tornem abrigos para o mosquito da dengue quanto para diminuir as despesas

Com a chegada das estações mais frias do ano, é comum que as piscinas, uma das principais atrações do verão, acabem ficando de lado. Mas segundo especialistas, esse esquecimento pode se transformar em um grande problema para os proprietários de imóveis com esta opção de lazer. Segundo eles, mesmo no inverno, as piscinas precisam de um cuidado especial, tanto para evitar que elas se tornem abrigos para o mosquito da dengue quanto para diminuir as despesas com a chegada do próximo verão. 

De acordo com Enilson Feltrin, químico da HidroAll, empresa do segmento de compostos clorados orgânicos no Brasil, a velocidade com que as algas se reproduzem no inverno é menor e, por isso, a quantidade utilizada de cloro e algicidas também deve diminuir.

“Esta característica é percebida em piscinas abertas e não-aquecidas, porque elas sofrem influência direta do clima”, explica o químico.

Os procedimentos de aspiração e filtragem devem ser mantidos normalmente, porque no outono, a quantidade de folhas e poeira trazidas pelos ventos é bastante significativa. Para os proprietários que adotam as capas este problema é anulado, mas a alternativa não descarta o controle dos níveis de estabilidade da água.

“Todas as piscinas precisam ter seus níveis controlados e estabilizados, independente de suas características. O que muda é o tratamento que cada caso recebe”, alerta Feltrin.

Um dos cuidados que devem ser tomados na hora do tratamento é com o excesso de cloro na água. Segundo Renato Zerbini, proprietário da La Mar, loja especializada em produtos para piscina, o mais importante é controlar o ph da água.

“Não adianta encher a piscina de cloro e deixar a água sem condições de banho. Sempre aconselho aos meus clientes que tenham em mãos um guia para auxiliar na manutenção e é indispensável o medidor de ph”, aconselha Zerbini.  

Para as piscinas que usam a capa nos períodos de pouca frequência, o comerciante alerta para a necessidade de manter o uso do cloro e do algicida, pois as condições destas piscinas ficam ideais para a formação do chamado limo, que nada mais é do que o acúmulo de algas.

As capas são uma alternativa adotada por muitos proprietários, mas devem ser utilizadas com cautela. No momento da remoção da capa, a sujeira da parte superior pode entrar na água, o que anula o papel assumido pela proteção do acessório.

Quem se preocupa com o tratamento semanal da piscina é o bancário aposentado, Jeremias Ferreira, de 62 anos, que mora em Piratininga.  

“Trato da minha piscina semanalmente. As pessoas têm que entender que não basta colocar cloro e pronto. Existe um passo a passo que deve ser seguido para que a água fique adequada para o banho”, opina Ferreira.

Ainda de acordo com o aposentado, nos períodos mais frios do ano o gasto mensal com o tratamento da piscina é de aproximadamente R$ 70.

Dengue – Piscinas abandonadas ou tratadas inadequadamente podem se transformar em um foco de reprodução do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, colocando em risco a saúde dos moradores e vizinhos. O principal fator que propicia a reprodução do mosquito nas piscinas é a falta do cloro.

Segundo o especialista em manutenção de piscinas Mário Rovani, os proprietários devem seguir o tratamento passo a passo para recuperar a estabilidade da água e, posteriormente, economizar com a manutenção correta. Antes de iniciar o processo químico é necessário remover as folhas e outros materiais que possam estar suspensos na água ou depositados no fundo da piscina, nelas podem estar as larvas do mosquito.

“Muitas pessoas acabam fazendo a cloração de choque, mas este método é ineficaz uma vez que este produto é indicado para desinfecção da água e não eliminação de algas”.

No dia seguinte à aplicação do algicida é indicado que as paredes da piscina sejam escovadas para soltar as algas que possam ter ficado presas.

O próximo passo é a aplicação do clarificante, que faz com que as algas mortas e outras partículas de sujeira se acumulem no fundo da piscina, dando condições para a ação seguinte: a aspiração. Só depois que a água estiver limpa e sem vestígios de algas, o proprietário pode partir para a etapa da cloração.

“É importante optar pelo cloro estabilizado contra raios solares e que não altera o ph da água”, conclui Rovani.

Preocupada com a possível proliferação do mosquito transmissor da dengue, a dona de casa Leila Queiroz, de 47, procura deixar a piscina de sua casa coberta com uma capa especial.

“Meu marido faz a manutenção semanalmente, mas como utilizamos pouco a piscina, durante o outono e o inverno procuro deixá-la coberta”, afirma Leila.

Tratamento diferenciado

Para aqueles que possuem aquecedor na piscina, o inverno é a época ideal para desfrutar da área de lazer, mas nesse caso a manutenção é mais delicada e os cuidados são os mesmos do verão.

Na opinião de Mario Rovani, a temperatura da água favorece a formação de algas e proporciona um aumento no consumo do cloro, pois acelera a vida dos microorganismos.

Além disso, a sensação de excesso de cloro, causada pelo cheiro forte e ardência nos olhos, geralmente característica deste tipo de piscina, nada mais é do que a formação de um subproduto chamado cloramina.

Este fenômeno é resultado da reação do cloro com a matéria orgânica e para ser eliminado é aconselhado o uso do Oxiall, produto à base de oxigênio, que reage com esta matéria orgânica no lugar do cloro, eliminando o cheiro.

Morador de Itaipu, o advogado Carlos Rocha, de 45, que possui aquecedor em sua piscina, conta que por muito tempo sofreu com o acúmulo de algas.

“Não entendia porque a água da piscina ficava tão verde. Foi então que um amigo me disse que eu deveria seguir um tratamento adequado, pois possuo aquecedor e ele faz multiplicar as algas”, conta Rocha.  

Segurança – As piscinas em residências, casas de praia, chácaras e outros imóveis também podem se tornar um pesadelo para quem tem crianças pequenas e até mesmo animais domésticos. Um pequeno descuido e em questão de minutos pode acontecer um grave acidente.

De acordo com o técnico de manutenção de piscinas Thiago Schincaglia, as redes de proteção oferecem grande segurança contra quedas acidentais na água, devido a sua resistência, suportando tranquilamente o peso até mesmo de um adulto.

“A instalação é simples, feita através de ganchos que são colocados estrategicamente, não atrapalhando o uso da piscina”, explica Schincaglia.

fonte:http://jornal.ofluminense.com.br

07
Mai11

Piscinas naturais da Pajuçara viram cenário para Terapia Tridimensional

adm

As piscinas naturais da Pajuçara, cartão-postal mais antigo de Maceió, são um mar de oportunidades para o lazer, meio ambiente e bem-estar. Desde o ano passado, três jangadas acessíveis dão oportunidade aos portadores de necessidades especiais, como cadeirantes e público da melhor idade, de navegar até lá com mais segurança.

Agora, as piscinas naturais da Pajuçara são o cenário para a Terapia Tridimensional, também batizada como Terapia do Mar, que, com massagens e outras técnicas, trabalha o corpo e a mente. A invenção é da terapeuta Rosiane Venâncio, do Spa Tantien, do Hotel Radisson Maceió.

O ritual começa na jangada, que navega ao sabor do vento e do balanço do mar. Quando o visitante chega às piscinas naturais, uma maca é estendida e sobre ela são colocadas cumbucas com mel, gengibre e folhas de manjericão.

O cenário também ajuda a relaxar. A terapia é a céu aberto. Do meio do oceano se avista a cidade. Som, apenas o barulhinho do mar e do vento.

“As piscinas naturais da Pajuçara têm uma combinação muito especial de características para aprofundar os efeitos do trabalho promovido pela água salgada e o fato de estar afastado da cidade, em alto-mar, atua como energético e desintoxicante”, explica Rosiane. “O poder de limpeza energética com a maré baixa e tranquila produz um campo vibracional único”, complementa a terapeuta.

fonte:http://primeiraedicao.com.br/

07
Mai11

Evite o mosquito da dengue na sua piscina

adm

Profissional explica que realizar um tratamento periódico com cloro ajuda a evitar a proliferação das larvas do Aedes aegypti.

 

Recentemente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) considerou a dengue um dos principais problemas de saúde pública do mundo, com cerca de 100 milhões de pessoas infectadas em mais de cem países. Uma divulgação maciça em toda a mídia nos alerta sobre a necessidade de eliminar os criadouros do mosquito transmissor da doença, Aedes aegypti, evitando deixar água parada em locais como vasos de plantas, pneus e caixas-d’água. Mas o que muitos não sabem é que a piscina também pode ser um grande foco de ovos e larvas. A comparação entre os meses de janeiro a março de 2010 e 2011 aponta para uma redução de 43% no total de casos notificados neste período. Apesar dessa redução global, 15 estados apresentaram aumento no número de casos, quando comparado ao mesmo período do ano anterior.

 

Água sem tratamento é um convite ao mosquito. É nas paredes da piscina, próximo do nível da água, que ele deposita os seus ovos – cerca de cem ovos – que podem eclodir depois de alguns dias ou até depois de dois anos. Por isso manter a piscina tratada com cloro regularmente é muito importante. Só assim se pode evitar a formação dos ovos do Aedes aegypti.

Segundo Fábio Forlenza, responsável técnico por treinamentos para tratamento de água da hth,empresa líder mundial em tratamento de piscinas, o ideal é aplicar cloro três vezes por semana e realizar a limpeza das bordas com uma esponja, no mínimo, uma vez por semana. “É na borda e na superfície da piscina que o mosquito deposita seus ovos. Além disso, é fundamental que seja realizada uma manutenção adequada com cloro para manter a água saudável e livre da dengue. É preciso observar diariamente o residual de cloro ativo presente  na água e mantê-lo nos padrões recomendados”, explica Fábio. O profissional também lembr a que, além desses cuidados, deve-se realizar periodicamente a filtragem da água da piscina.

Em março, foi divulgado pelo Ministério da Saúde, um levantamento que mostrou o maior numero de suspeitas de dengue graves até o mês de feveireiro, no Sudeste. Os casos somaram um total de 1.126 notificações, que representaram 47,6% do número geral. A maioria aconteceu no Rio de Janeiro – 762 casos. A região Norte, aparece com 30% dos casos graves suspeitos, o Amazonas e o Pará tiveram, respectivamente, 438 e 195 notificações. Com 15,8% do total dos casos graves, o Nordeste, apresenta o maior número de pessoas em Pernambuco – 116, 109 no Ceará e 74 no Rio Grande do Norte. Já o Centro-Oeste tem 5% dos registros, os estados do Mato Grosso e Goiás possuem 54 notificações cada. A região Sul, só registrou casos graves no Paraná, c om 39 suspeitas.

fonte:http://bagarai.com.br

07
Mai11

Agentes alertam para tratamento de piscinas no inverno

adm

Atuando no trabalho de visita às residências, orientação à população e aplicação de larvicidas em locais próximos ao foco encontrado do mosquitoAedes aegypti, a Vigilância Epidemiológica de Venâncio Aires se depara com um perigo em especial. Dezenas de piscinas particulares não recebem tratamento para a água no período de inverno e servem como importantes criadouros de mosquito.

Para isso, a Secretaria Municipal da Saúde faz um alerta aos proprietários para a necessidade de manter as piscinas limpas ou cobertas durante o inverno. Caso seja constatada reincidência de abandono das piscinas, o proprietário poderá ser multado pela Vigilância Sanitária Municipal.

Conforme o chefe da equipe de combate à Dengue, Vilson Claus, o ciclo de vida  do  mosquito  consiste no nascimento e reprodução em água parada e limpa, em locais como latas, pneus, garrafas, vasos, caixas d"água e piscinas. “Eliminar esses criadouros do mosquito é a melhor maneira de evitar a Dengue. Na piscina, o ideal é realizar a limpeza das bordas uma vez  por semana com uma escova ou esfregão, pois é neste local que o mosquito deposita seus ovos. Também é importante a aplicação de cloro na água e movimentação do motor para evitar que as larvas se reproduzam”, explica Clauss.

O secretário municipal da Saúde, Vilson Gauer, acrescenta que é preciso tratar a Dengue com alerta, pois, apesar de não haver casos confirmados da doença em Venâncio Aires, a presença de larvas do mosquito transmissor já deve servir para redobrar a atenção e as medidas de prevenção.

fonte:http://www.gaz.com.br/

07
Mai11

Piscinas Municipais abrem dia 28 de Maio

adm

O Complexo Municipal de Piscinas de Évora vai abrir este ano para mais uma época balnear de Verão no próximo dia 28 de Maio (sábado), fechando as portas da temporada estival no dia 11 de Setembro.

Para a época balnear de 2011, as Piscinas Municipais de Évora vão estar abertas ao público todos os dias, inclusive feriados, com os seguintes horários: de terça-feira a sábado das 09h00 às 20h00, domingo e segunda-feira das 13h00 às 20h00. As únicas excepções ocorrem nos dias 26 de Junho (Torneio de S. João de Natação) e 02 de Julho (Torneio de S. João de Pólo Aquático).

Com a abertura das Piscinas Municipais alerta-se para a necessidade dos munícipes adquirirem o Cartão de Utente para que possam beneficiar de descontos na aquisição de ingressos. A título de exemplo, o valor de uma entrada (dia inteiro) para um cidadão com idade compreendida entre os 11 e os 17 anos com cartão é de 2.50 euros, aumentando para 4.10 euros se não for portador do mesmo. Uma criança entre 6 e 10 anos de idade não paga com cartão, desembolsando 4.10 euros se não tiver Cartão de Utente.

Para obter o cartão de Utente deverá deslocar-se às Piscinas Municipais de Évora e apresentar os seguintes documentos: Bilhete de Identidade/Cartão de Cidadão; 1 Fotografia actualizada; Requerimento devidamente preenchido e assinado pelo requerente; Comprovativo de morada (recibo da água, luz, telefone, etc.). Em caso de revalidação, basta apresentar comprovativo de morada actualizado e preencher o respectivo requerimento.

fonte:http://www.cm-evora.pt/

07
Mai11

Cascais: Construção de piscinas avança a bom ritmo

adm

A construção do complexo de piscinas da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Cascais está a avançar a bom ritmo admitindo-se a sua conclusão antes do previsto.

O arranque ocorreu em Novembro passado e a sua inauguração poderá acontecer até final de 2011, no âmbito das comemorações do 125º aniversário da instituição.

O custo final da obra, que ficará aquém dos dois milhões de euros, será integralmente suportado pela Câmara Municipal de Cascais, no âmbito do

pelouro do Desporto. Na actual fase da obra, aliás, a Autarquia já informou os bombeiros que o Executivo a considera como prioritária.

Os Bombeiros de Cascais preparam-se para concretizar mais um sonho acalentado ao longo de anos. Os outros dois foram a construção do actual quartel há cerca de quinze anos e o restauro da sua sede social, o Teatro Gil Vicente. Em ambos os casos, os bombeiros também contaram com o apoio municipal, a par de apoios privados e da Administração Central.

O projecto das novas piscinas é da autoria do arquitecto Gonçalo Andrade e tem o mérito de ter acautelado, em volumetria e altura, o impacto na zona residencial envolvente, não obstante, se saber que o terreno sempre esteve destinado a equipamento no âmbito do respectivo alvará de loteamento.

O projecto tem igualmente preocupações ambientais, salvaguardando as quase duas centenas de pinheiros existentes e sacrificando momentaneamente

apenas seis que, no final, serão replantados.

São muitos os particulares, empresas e escolas que se têm dirigido aos bombeiros para obter informações sobre as condições de utilização futura

das piscinas, através de 961558740 ou do endereço piscinas@ahbvc.org.pt .

fonte:http://bombeirosdeportugal.pt/i

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