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Piscinas

Tudo sobre Piscinas

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29
Jun14

Piscinas renovadas de Padim da Graça abrem época balnear

adm

Totalmente renovadas, as piscinas da freguesia de Padim da Graça abriram ontem oficialmente a época balnear aos veraneantes. 
A cerimónia de abertura contou com a presença do vice-presidente da Câmara Municipal de Braga, Firmino Marques e do presidente da Junta de Freguesia de Padim de Graça, João Moreira.

Com 19 anos de existência, a piscina de Padim da Graça carecia de algumas obras quer ao nível da piscina, do piso e do telhado do edifício. Concretizada a tão desejada requalificação, que ascendeu a 42 mil euros, João Moreira, presidente da junta de freguesia de Padim da Graça mostra-se orgulhoso da obra. “Temos agora um espaço de uma beleza ímpar numa continuidade com as margens do rio Cávado”, contou ao ‘Correio do Minho’ João Moreira.

De portas abertas a todos os que quiserem frequentar este renovado equipamento, nomeadamente à população de Mire de Tibães que pode frequentar a piscina, gratuitamente, todas as manhãs de segunda a sexta-feira.

O presidente da junta de freguesia de Padim da Graça acrescentou que o projecto da piscina não termina aqui: “Compramos mais 3 mil metros de terreno para aumentar a zona de lazer da piscina que irá contemplar outros equipamentos como um parque infantil e um campo de vólei”. 

Junto à margem do Cávado está ainda prevista construção de uma zona de lazer, cujo projecto está a ser analisado pelos técnicos da câmara, e uma ciclovia. Obras que quando estiveram concluídas irão, segundo João Moreira, tornar uma das zonas mais belas e aprazíveis do concelho de Braga”.

 

fonte:http://www.correiodominho.com/

29
Jun14

Piscinas de São Pedro de Moel em acelerada degradação

adm

As piscinas oceânicas de São Pedro de Moel (Marinha Grande) estão num acelerado processo de degradação depois de terem sido encerradas no final do Verão passado. Durante uns tempos ainda funcionaram os bares instalados no complexo, mas um Inverno de marés vivas especialmente fortes e agora os roubos e o vandalismo a que tem sido sujeita aquela infra-estrutura estão a transformar um antigo ex-líbris daquela estância balnear numa chaga na paisagem.

A história é muito simples: o complexo foi comprado por uma imobiliária que quis ali construir, junto à praia, mais do que a lei permite, tendo o projecto sido chumbado, ficando aquele património ao abandono.

Segundo o Região de Leiria de 29/5/2014, a empresa Gestoliva, do grupo Oliveiras, da Batalha, pretendia ali construir apartamentos turísticos e habitacionais, tendo o Ministério do Ambiente considerado que a ocupação projectada não se adequava às disposições do Regulamento do Plano de Ordenamento da Orla Costeira entre Ovar e Marinha Grande.

O PÚBLICO tentou saber se o grupo Oliveiras considera apresentar um segundo projecto mais de acordo com as exigências habituais e de modo a rentabilizar aqueles activos agora abandonados. A empresa não respondeu.

Já a Câmara de Marinha Grande, numa resposta lacónica enviada por email, diz que o município “não tomou posição formal, de um ponto de vista técnico, sobre o projecto, na medida em que este depende da prévia delimitação do domínio público marítimo”. O seu presidente, o socialista Álvaro Pereira, também não quis prestar declarações.

Sobre a degradação das piscinas oceânicas e edifícios adjacentes, a autarquia diz que “a responsabilidade pela conservação do imóvel em causa é dos seus proprietários” e que está atenta ao evoluir da situação, “não deixando de tomar as medidas que legalmente se justifiquem”. Quais? A câmara não respondeu. Apenas acrescenta que “lamenta a inacção das entidades da administração central e a sua falta de sensibilidade para as necessidades locais e para a criação e desenvolvimento de pólos de desenvolvimento turístico”.

O PÚBLICO perguntou ainda qual o investimento previsto para aquele complexo e quantos postos de trabalho poderia criar, mas a câmara também não respondeu.

Segundo documentos enviados pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA) ao Região de Leiria, a proposta do grupo Oliveiras “contraria totalmente” a legislação vigente para terrenos de domínio público marítimo onde a única construção permitida é a reconstrução ou beneficiação. Ora, o projecto da Gestoliva pretendia ocupar uma área de sistema litoral natural e substituir o edificado existente por novas construções, incluindo 72 apartamentos.

Inauguradas em 1967, as piscinas oceânicas de São Pedro de Moel foram um investimento repartido por 118 accionistas da burguesia local da Marinha Grande que tinha casas e passava férias naquela praia. Nos anos 60, as leis de protecção do litoral não eram tão exigentes e só isso justifica que tenha sido erguido aquele complexo praticamente em cima da praia. A Promoel, empresa que então foi constituída, durou quase 50 anos, mas acabaria por vender aquele património ao grupo Oliveiras. Este, não satisfeito com um activo situado numa zona privilegiada, entende que para o rentabilizar é necessário acrescentar mais construção.

Isabel Freitas, presidente da Junta de Freguesia da Marinha Grande, eleita pela CDU, disse ao PÚBLICO que está muito preocupada com a degradação rápida das piscinas e conta que se têm sucedido os arrombamentos e furtos, tendo desaparecido do complexo balnear as tubagens, sanitários e cabos eléctricos. No local funcionavam ainda duas discotecas e um restaurante. “É um assassinato que estão a fazer àquilo. Até nem gosto de olhar para lá”, diz, referindo-se a uma chaga na paisagem que está bem à vista de todos.

Vítor Pereira, vereador da CDU no executivo da Marinha Grande, disse ao PÚBLICO que desconhece se deu entrada novo projecto para as piscinas de São Pedro Moel e afirmou que “neste momento não há qualquer tipo de diálogo nem de entendimento entre a câmara e a empresa promotora”.

fonte:http://www.publico.pt/loc

16
Jun14

Piscinas de Aljustrel com horário alargado

adm

A Piscina Municipal de Aljustrel volta a abrir as suas portas para uma nova época balnear esta segunda-feira, 16 de Junho, tendo ao longo deste Verão um horário alargado.
Durante os meses de Julho e Agosto, o horário será alargado das 10h00 às 21h00, "a fim de permitir aos utentes desfrutar, por mais tempo, deste espaço".
Além de uma piscina ao ar livre, o complexo dispõe ainda de um tanque de aprendizagem e um chapinheiro para bebés, bem como de uma pequena biblioteca que fornece jornais diários e livros de vários géneros literários.

fonte:http://www.correioalentejo.com/

16
Jun14

Entradas nas piscinas de Beja a metade do preço a partir das 18 horas

adm

A Câmara de Beja vai reduzir em 50% o valor do ingresso nas piscinas municipais descobertas a partir das 18 horas.  

Esta é uma das novidades introduzidas naquele equipamento que reabriu ao público no passado sábado.

Quem quiser desfrutar do espaço ao final da tarde pode fazê-lo pagando metade do valor do bilhete.

As piscinas de Beja estão abertas até meados de Setembro, nos moldes tradicionais, de Terça-feira a Domingo, das 9h00 até às 20h00.

À semelhança de outros anos, a Câmara vai desenvolver, ao longo do verão, várias actividades nas piscinas, revelou à Rádio Pax Vítor Picado, vereador da Câmara de Beja.

Às segundas-feiras a piscina está fechada para descanso do pessoal e limpezas.

fonte:http://www.radiopax.com/in

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